sexta-feira, 24 de junho de 2011

ALTO FALANTES FOXER



Localizada em Atibaia – cidade do interior do estado de São Paulo – a Montella, indústria  fabricante da marca Foxer, investe no desenvolvimento de alto falantes, visando acompanhar as inovações e lançamentos do mercado automobilístico.

Produtos

Preocupada com o bem estar sonoro e acústico dos usuários automotivos, a Foxer produz uma todos os tipos de alto falantes: de bobinas duplas, triaxiais, quadriaxiais, pentaxiais, subwoofer, tweeter entre outros, alto-falantes pancadão, alto falantes com suspensão de tecido, borda de tecido e muito mais.

quarta-feira, 22 de junho de 2011

ALTO FALANTES E CAIXAS KANIBAL


Aos apaixonados por som como eu, a www.montella.com.br acaba de lançar uma linha de alto falantes e caixas trio que proporcionam "som para fora", ou seja você pode abrir o porta malas e terá ainda um som com qualidade.
São quatro modelos para atender todas necessidades, e são acompanhadas de um módulo digital e divisor de freqüência profissional.











domingo, 3 de abril de 2011

TEORIA DO NÚMERO 11

O 11 passou a ser um número inquietante. Podem pensar que é uma casualidade forçada ou simplesmente uma tontice, mas o que está claro é que há coisas interessantes, senão, vejamos:

1) New York City tem 11 letras.
2) Afeganistão tem 11 letras.
3) ‘The Pentagon’ tem 11 letras.
4) George W. Bush tem 11 letras.

Até aqui, meras coincidências ou casualidades forçadas (será???).
Agora começa o interessante.

1) Nova Iorque é o estado Nº 11 dos EUA.
2) O primeiro dos vôos que embateu contra as Torres Gêmeas era o Nº11.
3) O vôo Nº 11 levava a bordo 92 passageiros; somando os numerais dá: 9+2=11.
4) O outro vôo que bateu contra as Torres, levava a bordo 65 passageiros, que somando os numerais dá: 6+5=11.
5) A tragédia teve lugar a 11 de Setembro, ou seja, 11 do 9, que somando os numerais dá: 1+1+9=11.

E agora o inquietante.
1) As vítimas totais que faleceram nos aviões são 254: 2+5+4=11.
2) O dia 11 de Setembro, é o dia número 254 do ano: 2+5+4=11.
3) A partir do 11 de setembro sobram 111 dias até ao fim de um ano.
4) Nostradamus (11 letras) profetiza a destruião de Nova Iorque na Centúria número 11 dos seus versos.

Mas o mais chocante de tudo é que, se pensarmos nas Torres Gêmeas, damo-nos conta que tinham a forma de um gigantesco número 11.
E, como se não bastasse, o atentado de Madrid aconteceu no dia 11.03.2004, que somando os numerais dá: 1+1+0+3+2+0+0+4=11.
Intrigante, não acham??
E se esqueceram que o atentado de Madrid aconteceu 911 dias depois do de New York, que somando os numerais 9+1+1=11!!!!

E AGORA o mais arrepiante:
Corinthians, tem 11 letras, tem 11 jogadores e sua fundação foi em 1910, que somando os numerais dá 1+9+1+0=11.
CONCLUSÃO DE TUDO ISSO: Bin Laden é Corinthiano!!!!!

fonte:http://www.vocesabia.net

sábado, 2 de abril de 2011

FÍSICA QUÂNTICA

No começo dos tempos da civilização, o homem já tinha uma aguçada curiosidade sobre como funcionam as coisas. Os gregos surgiram inicialmente com a idéia de que se partíssemos um elemento qualquer um número muito grande de vezes, chegaríamos a uma partícula de tamanho mínimo e indivisível, a qual eles denominaram átomo, que em grego significa indivisível. O átomo foi considerado como partícula constituinte de todos os elementos existentes na Terra. Apenas no século XVI, é que realmente tiveram um desenvolvimento maior as teorias que explicavam o movimento interplanetário com o Sol posicionado no centro deste sistema.

A física recebeu seu grande impulso então com o aparecimento de Galileu e Newton. Newton, que foi, senão o maior, um dos maiores físicos de todos os tempos, desenvolveu a mecânica clássica, que explicava o movimento dos corpos através da aplicação de forças neles. Ele desenvolveu também a chamada Teoria da gravitação, que explicava o motivo da atração entre massas. Newton também desenvolveu grandes idéias na área da óptica e principalmente desenvolveu a teoria do cálculo, que até hoje se mantém como a principal ferramenta matemática para o estudo da física. No século seguinte, surgiu Maxwell, que com suas quatro equações, conseguiu explicar todos os fenômenos do eletromagnetismo. Chegamos finalmente ao nosso século, quando apareceu Einstein, que baseado na teoria eletromagnética de Maxwell, desenvolveu a Teoria da Relatividade. A Teoria da Relatividade é a teoria mais importante da física e mostrou ser mais geral do que a mecânica clássica, podendo ser aplicada para qualquer caso. A Teoria da Relatividade funciona para corpos que se movem em velocidades próximas à velocidade da luz, que é de 300000km/s. A Mecânica Clássica, se mostrou ser um caso particular da Teoria da Relatividade para baixas velocidades. 

No começo deste século, análises mais profundas do que ocorre na matéria, demonstraram que a mecânica clássica tem uma discrepância muito maior para dimensões da ordem do átomo do que para grandes velocidades. Nomes de grandes cientistas como Bohr, Schrödinger, Planck, Heisenberg, De Broglie, Compton e Pauli, tornaram-se sinônimos da nova Teoria desenvolvida: A mecânica quântica, que conseguia explicar os fenômenos que ocorriam no átomo. O nome está relacionado às dimensões envolvidas na teoria, as quais são muitíssimo pequenas. Temos então que para dimensões extremamente pequenas, os fenômenos podem ser explicados pela física quântica. Para velocidades baixas e elementos de nossa ordem de tamanho, funciona a física clássica, e para velocidades muito altas, temos que utilizar a Teoria da Relatividade. 

A física quântica surgiu de várias propostas absurdas e aparentemente sem lógica, que apareceram apenas para explicar resultados experimentais. Einstein, por exemplo, nunca aceitou a física quântica pois ele dizia que “Deus não joga dados”, como afirmava a física quântica segundo o princípio da incerteza de Heisenberg. Surge então com a mecânica quântica a explicação de efeitos como o fotoelétrico, o efeito Compton, a noção da dualidade onda-partícula, que propõe que a luz seja onda e partícula ao mesmo tempo, partícula que recebe o nome de fóton. Surge também uma importante constante, a constante de Planck, que aparece após o estudo de um corpo negro, que é um corpo que tem a capacidade de absorver toda a energia que sobre ele incidir. Esta constante de Planck também ajuda a solucionar problemas como a chamada catástrofe do ultravioleta ou então explicar a radiação de um corpo em função de sua temperatura. Hoje em dia surgem cada vez mais novas teorias que tentam explicar tudo acima citado sobre a forma de uma equação simples que possa ser entendida por um leigo qualquer. A teoria que tem este interesse é denominada a Grande Teoria da Unificação.

LIVRO O SEGREDO


Fragmentos de um grande segredo foram encontrados nas tradições orais, na literatura, nas religiões e filosofias ao longo dos séculos. Pela primeira vez, todas as peças do Segredo se juntam numa revelação incrível que transformará a vida de todos que o vivenciarem. Neste livro, você aprenderá como usar o Segredo em cada aspecto da sua vida - dinheiro, saúde, relacionamentos, felicidade, e em cada interação que você tem no mundo. Você começará a entender o poder oculto e inexplorado dentro de você e esta revelação pode lhe trazer muita alegria em cada aspecto de sua vida. O Segredo contém a sabedoria de mestres contemporâneos -- homens e mulheres que usaram-no para alcançar saúde, riqueza, e a felicidade. Ao aplicar o conhecimento de O Segredo, eles trazem à tona, histórias extraordinárias para curar doenças, adquirir riquezas, superar obstáculos, e alcançar o que muitos considerariam como impossível. 
O sucesso de O Segredo é tão grande que superou a marca de 4 milhões de livros vendidos em dois meses, pouco depois de seu lançamento oficial e, conseqüentemente, foi destaque em respeitadíssimas publicações incluindo o The Wall Street Journal, Chicago Sun-Times, USA Today, Newsweek e o The New York Times Sunday Style section. Também apareceu no topo de várias listas best sellers, incluindo The New York Times, USA Today e o Wall Street Journal
Autor: RHONDA BYRNE
Ano: 2007
Edição: 1
Número de páginas: 198



A MATÉRIA ESTÁ CHEIA DE VAZIO

Em nível sub-atômico, substancias aparentemente sólidas como a madeira, o aço ou as pedras contem um enorme espaço vazio. O Físico e escritor científico inglês Paul Davies, Neste artigo, nos conduz a uma fascinante viagem pelo interior da matéria e de seus mistérios ainda não perfeitamente decifrados pela ciência.

No século XVIII, George Berkeley, bispo de Cloyne, Irlanda, declarou ousadamente “A matéria não existe. O que percebemos como substancias sólida, por exemplo a madeira ou o ferro, apenas a impressão que Deus faz com que se produza em nosso cérebro.” Era preciso ser muito influente para se atrever a dizer isso naqueles tempos. Sua declaração teria passado despercebida se não tivesse recebido dura resposta de um tenaz adversário do bispo, p doutor Samuel Johnson, que bateu o pé fortemente em uma pedra e exclamou: “Essa é minha refutação”. 
Qualquer pessoa em seu juízo perfeito, no século XVII, concordaria com o doutor Johnson. Mas a verdade é que, ainda hoje, neste final de século XX, é difícil, para não dizer impossível, definir o que é matéria. Os avanços da Física e da Química sugerem que ela tem muito menos substancias que parece. E quanto mais penetramos em sua estrutura microscópica, mais parece que essa substancia vai desaparecendo. A Natureza da matéria já havia preocupado os filósofos gregos, empenhados em entender a idéia que nela coexistem a consistência e a transformação. Pedras, flores, pessoas possuem identidades definidas, pois nelas existe algo que não muda com passar do tempo do tempo; mas existe algo que se transforma, pois se não fosse assim no mundo não acontecia nada. 
Parmênides (540-470 a.C.) acreditava que uma modificação real é impossível: tudo que existe tem de ser duradouro. Heráclito (550-480 a.C.), ao contrario sustentava que tudo no mundo se encontrava em permanente transformação; nada tem consistência, a não ser a lei da variação. “Mesmo os objetos que aparentemente estão em repouso total, como o sol ou uma pedra, não são imutáveis” A saída foi encontrar por Demócrito (460-370 a.C.) com idéia de que toda matéria seria composta de pequeníssimas partículas, a que chamou átomos. Existiram em formas e tamanhos diversos e teriam a faculdade de unir-se entre si, para formar grandes objetos. Assim, as diferenças entre uma árvore e uma montanha, um chapéu ou um pedaço de carne, seriam explicadas por sua diferente composição atômica. Além disso, os átomos seriam moveis para permitir ás coisas mudar e variar de aspecto. 

As partículas batiam no metal e ricocheteavam 

Nessa teoria atômica duas afirmações se destacam:1) os átomos existem 2) eles podem se mover livremente no espaço. Deduz-se, pois, que há dois componentes essenciais no mundo: os átomos e o vazio. Durante 2 000 anos essa teoria atômica da matéria foi apenas uma idéia entre muitas outras. Só depois da descoberta da radioatividade e do elétron a comunidade científica adotou sem reservas a doutrina Demócrito, mas ainda não se tinha uma concepção clara de como seriam os átomos. Seriam partículas sólidas e indestrutíveis, como pensavam os gregos antigos, ou seriam, por sua vez, compostos de sub-partículas? Se existiam os elétrons, era preciso aceitar que cada átomo continha partículas com carga elétrica positiva e negativa. Mas como estavam dispostas essas partículas? Foi um físico da Nova Zelândia, Ernest Rutherford, especialista em radioatividade, sobretudo na chamada desintegração alfa, que resolveu o enigma. 
Nesse processo, um núcleo pesado de um átomo, por exemplo, de urânio, lança ao espaço, por centrifugação, uma partícula do tipo alfa – um núcleos de hélio – com carga positiva; Rutherford utilizou esses núcleos como munição para barbear umas lâminas metálicas muito finas e verificou que as partículas foram rebatizadas e se esparramaram em todas as direções. Ele havia imaginado que elas atravessariam a lâmina. Era como se uma granada de artilharia rebatesse ao encontrar um muro de papel. O físico deduziu que a estrutura da lâmina de metal havia centros onde se armazenava tal quantidade de massa que partículas alfa eram detidas e rechaçadas. Assim, imaginou que no núcleo atômico se com centrava quase toda a massa do átomo e que os elétrons, ao girar ao redor dele, Formavam um casca dura. 
Esse modelo do átomo foi aceito prontamente, mas já nada tinha a ver com a idéia dos antigos gregos. Os átomos não são corpos duros, indestrutíveis e impenetráveis, mas sistemas compostos por muitas partículas. E mais curioso: no interior do átomo, o que mais existe é espaço vazio. Um átomo de carbono, por exemplo, ou seja, 10-8 centímetros. Mas seu núcleo tem apenas um trilionésima parte do centímetro – 10-12. Se o átomo fosse do tamanho de um campo de golfe, o núcleo teria aproximadamente o tamanho de um dos buracos. 
Os elétrons não têm dimensão que possa ser medida. Movem-se em redemoinho num espaço vazio 1 trilhão de vezes maior que o volume do núcleo. Pode-se dizer, então, que só um trilionésima parte do átomo está cheia de matéria, Mas mesmo isso seria uma generosidade, pois o núcleo também não é um corpo sólido. A matéria nuclear tem uma densidade inimaginável: uma colher de café cheia dessa matéria pesaria 1 bilhão de toneladas! E apesar disso, sobra muito espaço vazio dentro do átomo. Como é possível? Nos anos 60, muitos físicos acreditavam que os prótons e nêutrons eram uma espécie de bolinhas cheias de matéria. Nos anos 70 outros físicos conseguiram bombardear o núcleo com projeteis; mas, em vez das partículas alfa de Rutherford, usaram elétrons acelerados quase à velocidade da luz, com a ajuda do gigantesco acelerador de partículas SLAC da Universidade Stanford, na Califórnia. Os resultados desse trabalho permitiram deduzir que os prótons e os nêutrons também não são corpos sólidos, mas são formados de diminutas partículas que, por sua vez, giram em círculos no interior do átomo. Entretanto, já se sabe que não existe um único núcleo central, pois cada átomo possui três concentrações de massas desse tipo. Esse corpos internos são chamados quarks. Que proporção do volume de um próton ou de um nêutron tem quarks? Não sabemos a resposta. Estima-se que um quark é menor que a bilionésima parte de um bilionésima parte de uma bilionésima parte de 1 centímetro. Se isso estiver certo, um próton será pelo menos 100 trilhões de vezes maior que um quark. Assim, a viagem ao interior da matéria mais se parece com um brinquedo das caixinhas chinesas: tão logo se descobre um partícula, suspeita-se que dentro haverá outra menor, e assim sucessivamente. 

O elétron é um ponto que possui energia infinita 

A base da primitiva teoria atômica era que toda a matéria do Universo estava composta de poucos blocos ou componentes básicos. Poderemos, então, estar seguros de que quarks, junto com os elétrons, formam o nível inferior? Ou será que eles também possuem em seu interior um grande espaço vazio e são formados por outras partes muito menores? Ou, para fazermos uma pergunta ainda mais interessante: não chegaremos nunca ao menor de todos? E se chegarmos, que tamanho terá ele? Talvez esta última questão jamais seja respondida. 
Quando foram descobertos os elétrons, parecia lógico imagina-los como pequenas bolinhas sólidas cuja carga elétrica se distribuía uniformemente por todo seu volume. O elétron seria, portanto, indestrutível e rígido. Caso contrario, poderíamos comprimi-lo, achata-lo ou estica-lo se tivéssemos força suficiente. 
Mas a idéias de uma rigidez total é muito problemática. Segundo a Teoria de Relatividade de Albert Einstein, nada na Física pode superar a velocidade da luz. Para encontrar uma saída para esse dilema, os físicos posteriores a Einstein propuseram que o elétron tivesse forma de ponto, de forma que sua carga e sua massa estivessem concentrados num local de dimensão volume zero. Conseqüência: a matéria, formada de inumeráveis partículas elementares desse tipo, seria essencialmente espaço vazio. A verdadeira substancia só poderia se encontrada em pontos individuais que, por sua vez, não ocupariam lugar algum. 
Para todos os fins práticos, os físicos de partículas pressupõem que quarks e elétrons têm forma de ponto. As experiências feitas em laboratório não demonstrarão que eles possam ser maiores que a décima milésima parte de um trilionésima parte do centímetro. Isso equivale á milésima parte de um próton. Mas Jamais se poderá medir uma partícula com tamanho zero, logo nunca saremos capazes de demonstrar que existem partículas sem volume. E, no entanto, há dificuldade teórica que contradizem essa ultima suspeita. Uma delas tem a ver com os campos elétricos dos elétrons, dos quarks e de qualquer outra partícula. As cargas iguais se repelem e a repulsão é tanto maior quanto menor é o raio da esfera. Estando a carga elétrica distribuída uniformemente por toda a partícula, suas diversas partes deveriam repelir-se fortemente; portanto, a carga elétrica estaria sempre tentando arrebentar o elétron em mil pedaços. Disso se deduz que, para obter um elétron com forma de ponto, seria necessária uma energia infinita capaz de compensar uma repulsão infinitamente grande. 

Cordas tão finas que seu volume pode ser zero 

E agora surge uma outra realidade: a energia possui massa. Essa relação foi expressada por Einstein na conhecida formula E=mc². Por ela, um elétron com forma de ponto deveria ter uma massa infinitamente grande. Isso parece um absurdo e outros físicos sugerem outra teoria: e se as partículas elementares fossem fios ou cordas elásticas representadas em uma só dimensão, a longitudinal? Filamentos capazes de esticar como goma poderia vibrar. Essa teoria das cordas pretende relacionar entre si as diferentes partículas conhecidas. 
Esses fios constituintes da matéria seriam como pequenos laços com diâmetro de um bilionésima parte de uma trilionésima parte de um trilionésima de 1 centímetro. Falando rigorosamente, um laço desse tipo seria unidimensional, ou seja, possui volume zero. Mas podemos imaginar que gira e oscila e que com esse movimento ocupa uma diminuta região tridimensional. 
O volume dessa zona relativa solidez ou quantidade de matéria é tão reduzido que é difícil imagina-lo. Se supusermos que esse espaço representa a unidade base ocupada por uma das partículas fundamentais, descobriremos que em um átomo típico só uma bilionésima parte de um trilionésima parte de um trilionésima parte de um trilionésima parte de uma trilionésima parte de todo espaço está cheia de massa. Um valor insignificante, mas em todo caso um valor. E assim nos encontramos diante da possibilidade de calcular a porcentagem do espaço ocupado pela matéria universo. Essa matéria pesa cerca de 10 48 tonelada. O espaço ocupado por seu laços de cordas não é maior que um pequena fração de centímetros cúbicos, resultante daí que o espaço vazio no universo é descomunalmente grande. 
Temos que nos conformar, portanto com a certeza de que quase tudo que consideramos matéria sólida é, na verdade, espaço vazio. Nesse caso, teria razão o Bispo Berkeley? E que dizer do doutor Johnson? Qualquer pessoa que bater o sapato contra uma pedra perceberá que ela é sólida. Qual será a razão disso? 
A resposta foi dada pela nova geração de físicos que trabalham no campo da mecânica quântica e nos anos 20 formularam dois de seus princípios-chaves. O primeiro é o principio da indeterminação de Werner Heisenberg: não se pode fixar com exatidão, no espaço, a posição de uma partícula, como por exemplo, o elétron. Quando se calcula onde ele se encontraria, não se consegue um valor exato para o impulso do qual depende seu movimento. Assim, não conseguiríamos saber exatamente onde estará a partícula no momento seguinte; e vice e versa, pois se calculamos o impulso ficaremos sem conhecer o lugar onde ela se encontra naquele momento. 

Nunca se sabe ao certo onde está o elétron 

Pode-se dizer que o movimento do elétron ao redor do núcleo do átomo se compara à órbita de um planeta ao redor do Sol. A trajetória do elétron, porém, a não está definida com precisão, como a do planeta. A partícula parece esfumada e repartida por todo o átomo e assim, em principio, pode ser encontrada em qualquer parte dele, embora em cada caso com uma diferente probabilidade. Essa indeterminação proporciona ao elétron uma extensão espacial, embora seja apenas pontual. Ou, dito de outra forma, embora a partícula não tenha uma configuração espacial, a nuvem da probabilidade que lhe corresponde possui, certamente, uma extensão no espaço. 
Segundo postulado chave da Física quântica, conhecido como proibição de Pauli ou principio da exclusão, e a obra do físico suíço Wolfgang Pauli (1900-1958). Dispõe que dois elétrons são capazes de adotar o mesmo estado quântico, o que é também aplicável aos prótons e quarks diversos. Uma das conseqüências praticas dessa Hipótese é que quando se tenta comprimir duas partículas uma contra a outra, de forma violenta, elas opõem resistência. Assim, na constituição dos átomos, os elétrons não podem invadir o coração atômico, mas devem permanecer amontoados e superpostos nos diferentes níveis de energia, ou estratos. Estes estão mais distantes do núcleo quanto mais energia possuem os elétrons que o ocupem. Esse ordenamento faz com que os átomos apresentem uma extensão espacial e que os mais pesados, com muitos componentes no núcleo e múltiplos elétrons, possuam. maior extensão que os átomos leves. 
O principio da exclusão explica a estabilidade das estrelas que entraram em colapso. O Sol vai consumir todo seu combustível, dentro de alguns bilhões de anos. Seu calor interno diminuirá e não produzira mais pressão suficiente para suportar sua massa gigantesca. Então a gravitação se encarregará de fazer o astro-rei contrair-se, até se transformar numa estrela anã-branca. E por que uma estrela assim não pode ficar ainda menor? Porque os elétrons não podem se comprimir ainda mais. Mas, segundo a Teoria da Relatividade, é impossível a solidificação total; se uma estrela em vias de extinção possui massa suficiente, seus elétrons começam a mover-se cada vez mais rapidamente, até aproximar-se da velocidade da luz. Nestas condições, o principio da exclusão permite que os elétrons se aproximem mais uns dos outros e pode ser que a estrela se encolha até se tornar do tamanho de uma cidade. 

É sólida, mas não ocupa espaço que se possa medir. 

Aqui intervém um novo mecanismo de estabilização, que não diz respeito aos elétrons da periferia do átomo, mas aos nêutrons do seu núcleo. São eles, precisamente, não podem mais se comprimir. Disso resulta o nascimento de um corpo que os astro-físico chamam estrela nêutrons. Mas qual seria, afinal, a conclusão da nossa viagem ao interior da matéria? Ela não é apenas uma ilusão, como dizia o Bispo Berkeley, mas certo que a substancia real do cosmo não ocupa nenhum espaço mensurável. Apesar disso, os objetos ao nosso redor parecem sólidos líquidos ou gasosos, e podem ser prensados, aquecidos, diluídos, transformados ou tocados. Terá isso algo a ver com o fato de estar ou não efetivamente cheio o espaço que ocupam? Não. O que aparece da matéria e o que provoca esses fenômenos ao têm nada a ver entre si.

Fonte: Super Interessante

A IGREJA CATÓLICA NÃO JURA MAIS SOBRE A VERDADE DA BÍBLIA

Em outubro de 2005 o The Times publicou uma matéria sobre um documento intitulado  The Gift of Scripture escrito pela Igreja Católica alertando sobre os perigos da interpretação literal da Bíblia:

A IGREJA CATÓLICA NÃO JURA MAIS SOBRE A VERDADE DA BÍBLIA
A hierarquia da Igreja Católica publicou um documento de ensino instruindo os fiéis, que algumas partes da Bíblia não são realmente verdadeiras.
Os bispos católicos da Inglaterra, Gales e Escócia estão alertando os seus cinco milhões de adoradores, bem como quaisquer outros atraídos para o estudo das escrituras, que eles não devem esperar "rigor total" da Bíblia.
"Nós não devemos esperar encontrar nas Escrituras rigor científico completo ou precisão histórica completa", dizem em O Dom da Escritura.
O documento é oportuno, visto que surge em meio à ascensão da direita religiosa, nomeadamente os EUA.
Alguns cristãos querem uma interpretação literal da história da criação, como disse, em Gênesis, ministrado simultaneamente com a teoria da evolução de Darwin nas escolas, acreditando que o "design inteligente" para ser uma teoria tão plausível de como o mundo começou.

Mas os 11 primeiros capítulos do Gênesis, no qual duas diferentes e às vezes conflitantes histórias da criação são ditas, estão entre aqueles que os bispos católicos deste país insistem em não pode ser "histórica". No máximo, eles dizem, eles podem conter "vestígios históricos".

O documento mostra o quanto a Igreja Católica vem errando desde o século 17, quando Galileu foi condenado como herege por desprezar a crença quase universal na inspiração divina da Bíblia, defendendo a visão de Copérnico do sistema solar. Há apenas um século, o Papa Pio X condenou os estudiosos modernistas católicos, que adaptou os métodos histórico-crítico de analisar a literatura antiga da Bíblia.
No documento, os bispos reconhecem sua dívida para os estudiosos bíblicos. Eles dizem que a Bíblia deve ser abordada com o conhecimento de que "é a palavra de Deus expressa em linguagem humana" e que o reconhecimento adequado deve ser dado tanto à palavra de Deus e suas dimensões humanas.
Eles dizem que a Igreja deve oferecer o evangelho de forma "adequada aos novos tempos, inteligível e atrativa aos nossos contemporâneos".

A Bíblia é verdadeira em passagens relativas a salvação do homem, dizem eles, mas continuam ". Não devemos esperar que a precisão total da Bíblia em outros assuntos seculares"
Eles condenam o fundamentalismo de sua "intolerância intransigente" e alertam sobre "perigos significativos" envolvidos em uma abordagem fundamentalista.
"Essa abordagem é perigosa, por exemplo, quando pessoas de uma nação ou grupo na Bíblia um mandato para a sua própria superioridade, e até mesmo considerar-se autorizado pela Bíblia a usar a violência contra os outros."

Da maldição no notório anti-semita em Mateus 27:25, "O Seu sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos", este verso culpa os judeus pela morte de Jesus e foi usado para justificar sua perseguição durante vinte séculos, os bispos dizem que essas e outras palavras nunca deve ser utilizadas novamente como um pretexto de tratar com desprezo o povo judeu. Descrevendo essa passagem como um exemplo de exagero dramático, os bispos dizem que tiveram "consequências nefastas" no sentido de incentivar o ódio e perseguição. "As atitudes e linguagem de discussões do primeiro século entre judeus e cristãos judeus nunca mais devem ser emulado nas relações entre judeus e cristãos."

Como exemplos de passagens que não devem ser tomada literalmente, os bispos citam os primeiros capítulos do Gênesis, comparando-os com lendas de criação de outras culturas, especialmente a partir do antigo Oriente. Os bispos dizem que é claro que o objetivo principal desses capítulos era proporcionar o ensino religioso e que não poderia ser descrito como a escrita histórica.

Da mesma forma, refutar as profecias do Apocalipse, o último livro da Bíblia cristã, na qual o escritor descreve a obra de Jesus ressuscitado, a morte da Besta e as bodas de Cristo, o Cordeiro.
Os bispos dizem: "Essa linguagem simbólica deve ser respeitada pelo que ela é, e não deve ser interpretada literalmente. Não devemos esperar para descobrir neste livro detalhes sobre o fim do mundo, sobre quantos serão salvos e sobre quando virá o fim ".

Dizem que as pessoas hoje estão procurando o que vale a pena, o que tem valor real, o que pode ser confiável e que realmente é verdade.
Nos últimos 40 anos, os católicos aprenderam mais do que nunca a valorizar a Bíblia. "Nós temos redescoberto a Bíblia como um tesouro precioso, a antiga e sempre nova".

ERAM OS DEUSES ASTRONAUTAS?

Eram os Deuses Astronautas? (Erinnerungen an die Zukunft, no original alemão) é um livro escrito em 1968 pelo suíço Erich von Däniken, onde o autor teoriza a possibilidade das antigas civilizações terrestres serem resultados de alienígenas que para cá teriam se deslocado.
Von Däniken apresentou como provas ligações entre as colossais pirâmides egípcias e incas, as quilométricas linhas de Nazca, os misteriosos moais da Ilha de Páscoa, entre outros grandes mistérios arquitetônicos. Ele também cria uma teoria de cruzamentos entre os extraterrestres e espécies primatas, gerando a espécie humana.
Dizia o autor também que esses extraterrestres eram considerados divindades pelos antigos povos: daí vem a explicação do título do livro.
Unido à época lançada - um ano antes do homem ir à Lua -, von Däniken conseguiu vender milhares de livros e convencer muitos leitores. As teorias defendidas neste e em outros livros de Däniken ainda são tema de discussão, leiga ou acadêmica, contrária ou favorável. Alguns autores exploram o tema da teoria dos astronautas antigos.

Brasil

No Brasil, Erich von Däniken ficou bastante conhecido quando o programa dominical Fantástico, da Rede Globo, fez uma matéria com ele; à época o programa tinha muita audiência e na reportagem foram utilizadas diversas imagens que na época eram desconhecidas pela população brasileira e que causaram muita repercussão, como a exibição das linhas de Nasca.


Para quem não tem paciência de ler aqui esta o vídeo do livro dublado:


Eram os Deuses Astronautas? from VideoDoc on Vimeo.

O MISTÉRIO DOS SUMÉRIOS

O Mistério dos Sumérios 

Os primeiros registros dos sumérios remontam mais de 3.000 anos antes de nossa era. Sua origem ainda permanece desconhecida. O que sabemos no entanto, é que os Sumérios possuíam uma cultura superior, plenamente desenvolvida, a qual impunham aos semitas, em parte ainda bárbaros. 
Quanto aos seus deuses, estes os procuravam nos cumes da montanhas, ou, quando não haviam montanhas onde se encontravam, faziam aterros formando morros artificiais. 


Conhecimentos e Tecnologia 


A astronomia suméria era extremamente avançada. Seus observatórios eram capazes de obter cálculos do ciclo lunar que diferiam somente 0.4 segundos dos nossos cálculos atuais. Foi encontrado também, na colina de Kuyundjick (a antiga Nínive), um cálculo com impressionantes 15 casas, com resultado final igual a 195.955.200.000.000. Os gregos, no auge de seu saber, não se atreveram a ultrapassar o número 10.000, considerando tudo o que passasse deste valor como infinito. 

Na cidade de Nipur, a 150 quilômetros de Bagdá, foi encontrada uma biblioteca sumeriana inteira, contendo cerca de 60.000 placas de barro com inscrições cuneiformes. 
Suas tábulas de argila contém informações preciosas sobre o Sistema Solar. O mais impressionante são os dados sobre Plutão – planeta só redescoberto em 1930! Eles possuíam conhecimentos sobre o tamanho, composições químicas e físicas de Plutão e afirmavam que este era na verdade um satélite de Saturno que se “desprendeu” e ganhou nova órbita. A Lua era por eles chamada de “pote de chumbo” e diziam que seu núcleo era uma cabaça de ferro. Durante o programa Apollo, a NASA confirmou estes dados… 


Idades Avançadas


Segundo os escritos cuneiformes encontrados, os sumérios conseguiram alcançar idades fantásticas. Segundo estes escritos, os dez primeiros reis governaram, no total, 456.000 anos e os vinte e três reis seguintes, 24.510 anos, 3 meses e 3 dias e meio – período o qual trouxe muitos aborrecimentos a estes reis, ocasionados pela era pós-dilúvio, tempo de reconstrução geral. 


O Dilúvio Segundo os Sumérios: Influência Extraterrestre? 


Reza um escrito cuneiforme sumério: “E depois veio o dilúvio e após o dilúvio a realeza tornou a descer mais uma vez do céu…” 
Este trecho, de uma das placas encontradas, faz parte da mais antiga descrição do dilúvio que temos conhecimento. Mais antiga até que o poema épico de Gilgamés. 
Na mais antiga das placas até hoje encontradas, o “Noé” dos sumerianos chamado Ziusudra, morava em Shuruppak e lá construiu sua arca. Os sumérios foram edificando ao longo dos séculos torres, pirâmides e casas com todo o conforto para seus “deuses” a quem ofereciam sacrifícios enquanto aguardavam o regresso – e a cada cem anos eles retornavam. 
Seria possível que seres extraterrestres tivessem descido nesta região da terra, passado um pouco de seus conhecimentos para os sumérios e de tempos em tempos voltassem para saber como estavam seus “pupilos”? Isso explicaria a fantástica vida dos reis sumérios e sua incrível tecnologia. 
Na tradução das placas de barro sumérias encontradas, diz-se que a Terra teve origem extraterrestre, através da colisão de dois corpos celestes. Parte dos destroços caíram aqui e no outro corpo celeste chamado Nibiru. 
Os sumérios acreditavam que seus deuses vieram deste planeta – “o décimo segundo planeta” – que completa uma volta ao Sol a cada 3.600 anos. 
A história diz ainda que após 35 milhões de anos, Nibiru corria risco de se acabar totalmente, então, como a Terra era o único planeta com condições favoráveis para a sua sobrevivência, fizeram misturas genéticas entre os primatas e a sua espécie. Esta mesma história conta que estes eram seres humanóides gigantes que, com o passar do tempo, misturaram-se com os humanos, gerando assim novas raças e etnias: os “filhos dos deuses”. 

Estas plaquetas também contém advertências dos ET’s sobre as calamidades que o planeta iria passar. Segundo estas advertências, o planeta Nibiru passaria muito perto da Terra, fazendo com que a atração gravitacional dos dois planetas provocasse um cataclisma. 

Investigando a mitologia sumeriana e algumas plaquetas e quadros acádicos, temos que os “deuses” sumerianos não tinham forma humana, e o símbolo de cada um dos deuses era invariavelmente ligado a uma estrela. Nos quadros acádicos, as estrelas estão reproduzidas assim como desenharíamos hoje. O singular porém, é que estas estrelas são rodeadas de planetas de diversos tamanhos. Como poderiam saber os sumérios que uma estrela possui planetas? 


Os “Deuses” Sumerianos 


Os deuses sumerianos correspondiam a estrelas / astros. Seu deus supremo, Marduk (Marte), segundo o que se sabe, teve construída em sua homenagem, uma estátua em ouro puro, de oitocentos talentos de peso; isso correspondia a uma imagem de 24 toneladas de ouro puro! 

Ninurta (Sírio) era o juiz do Universo. Este pronunciava sentenças sobre os mortais. Há placas com inscrições dirigidas à Marte, Sírio e às Plêiades. 

Suas descrições sobre as armas utilizadas por estes deuses para combater os inimigos, nos remontam a bomba atômica! Foram encontrados desenhos e até uma maquete de uma residência assemelhando-se a um abrigo anti-atômico pré-fabricado, redondo e tosco e com uma única entrada estranhamente emoldurada. Por que e como um povo de mais de 3 mil anos iria construir um abrigo anti-aéreo? 


Curiosidades Encontradas nas Terras do Sumérios 


- Em Geoy Tepe, desenhos espirais, uma raridade há 6 mil anos; 

- Em Gar Kobeh, uma indústria de pederneiras, a qual se atribuem 4 mil anos de idade; 

- Em Baradostian, achados idênticos com idade provável de 30 mil anos; 

- Em Tepe Asiab, figuras, túmulos e instrumentos de pedra com data anterior a 13 mil anos passados; 

- No mesmo local foram encontrados excrementos petrificados de origem desconhecida (não humana); 

- Em Karim Schair encontraram-se buris e outras ferramentas; 

- Em Barda Balka, foram desenterradas ferramentas e armas de pederneira; 

- Na caverna de Schandiar foram encontrados esqueletos de homens adultos e de uma criança, que datam cerca de 47 mil anos, conforme avaliação realizada pelo processo de C-14. 


Conclusão


Estas são somente algumas descobertas feitas no espaço geográfico de Súmer. Temos então que a cerca de 40 mil anos, na região de Súmer, vivia um aglomerado de seres humanos primitivos. De repente, por motivos até agora desconhecidos (ou não divulgados) pela nossa ciência, lá estavam os sumérios com sua astronomia, cultura e técnicas. 




segunda-feira, 28 de março de 2011

PNL - PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA


Você certamente já ouviu falar de muitos modelos, psicologias e metodologias relacionados à mente: tem Freud, Jung, Reich, Adler, Piaget, Grof e tantos outros. Tem a Inteligência Emocional, Inteligências Múltiplas, Inteligência Multifocal, Emotologia, Condicionamento Neuro-Associativo, isso para não mencionar as que não foram batizadas. E por falar em multiplicidade, você sabe a diferença entre Psicologia e Psiquiatria? Pois é, nem a ciência acadêmica está integrada nesse aspecto. Todas tem em comum o propósito de fornecer conhecimentos sobre a mente para obter resultados pessoais, seja com enfoque de problema, como terapia, seja com um enfoque mais generativo.
A PNL já foi descrita de várias maneiras; nós preferimos entender que a PNL é uma metodologia de inteligência. Também tem princípios sobre a mente, também tem procedimentos terapêuticos, mas a PNL tem elementos muito mais próximos de algo que podemos verificar por nós mesmos, muito mais próximos do nível concreto. Você talvez nunca tenha visto, ouvido ou sentido um "id" ou uma "anima", mas certamente pode comprovar por si mesmo quando está gerando uma imagem interna ou ouvindo uma voz vindo lá de dentro dizendo o que você fez de errado. A PNL usa nossas capacidades naturais, como a de imaginar, para obter resultados precisos, bem definidos no que se refere à mente, e em muitos casos com efeitos comprovados no nível físico.
Há outras diferenças entre a PNL e "as outras". Como convém a uma metodologia, a PNL tem seus conceitos e princípios fundamentais bem definidos, sendo bastante estruturada. Também são bem trabalhados os objetivos a serem atingidos, o que torna o trabalho verificável: se você for a um terapeuta que usa (bem) PNL, uma das primeiras etapas é definir quais objetivos serão trabalhados.
O resultado é que os recursos e métodos da PNL têm sido usados em terapia, ensino, aprendizagem, comunicação e relacionamento, vendas e inúmeras outras áreas (mais na seção Aplicabilidade). Uma interessante linha possibilitada pela PNL é a modelagem de habilidades de pessoas competentes e seu ensino a outros. Este site tem por base a PNL, embora isso quase sempre não seja tornado evidente devido ao público-alvo a que se destina.
O que é a PNL
"'Neuro' (derivado do grego neuron para nervo) representa o princípio fundamental de que todo comportamento é o resultado de processos neurológicos. 'Lingüística' (derivado do latim lingua que significa linguagem) indica que processos neurais são representados, organizados e seqüenciados em modelos e estratégias através da linguagem e sistemas de comunicação. ''Programação' refere-se ao processo de organizar os componentes de um sistema (representações sensoriais neste caso) para alcançar resultados específicos". (Dilts, Grinder, Bandler e DeLozier, Neuro-linguistic Programming Vol. I).
"A PNL é uma ferramenta educacional, não uma forma de terapia. Nós ensinamos às pessoas algumas coisas sobre como seus cérebros funcionam e elas usam esta informação para mudar." (Richard Bandler)
"A PNL é prática. Trata-se de um conjunto de modelos, habilidades e técnicas que nos permitem pensar e agir com mais eficiência no mundo. O objetivo da PNL é ser útil, oferecer mais opções de escolha e melhorar a qualidade de vida. As perguntas mais importantes deste livro são: 'Ele é útil? Dá resultados?'. Descubra o que é útil e o que funciona através da experiência. E, o que é mais importante, descubra o que não funciona e modifique-o até que dê resultado. Esse é o espírito da PNL." (O'Connor e Seymour, Introdução à PNL).
"A Programação Neurolingüística é a arte e a ciência da excelência, ou seja, das qualidades pessoais. É arte porque cada pessoa imprime sua personalidade e seu estilo àquilo que faz, algo que jamais pode ser apreendido através de palavras e técnicas. E é ciência porque utiliza um método e um processo para determinar os padrões que as pessoas usam para obter resultados excepcionais naquilo que fazem. Esse processo chama-se modelagem, e os padrões, habilidades e técnicas descobertos através dele estão sendo cada vez mais usados em terapia, no campo da educação e profissional, para criar um nível de comunicação mais eficaz, um melhor desenvolvimento pessoal e uma aprendizagem mais rápida.
Você já fez algo com tal eficiência a ponto de ficar impressionado? Já lhe aconteceu de se admirar do que fez e ficar pensando como conseguiu aquilo? A Programação Neurolingüística nos ensina a entender e a modelar nossos sucessos, para que possamos repeti-los." (idem)
"A Programação Neurolingüística é a disciplina cujo domínio é a estrutura da experiência subjetiva. Ela não tem compromisso com a teoria, mas ao contrário tem as características de um modelo – um conjunto de procedimentos cuja utilidade, e não veracidade, é a medida do seu valor. A PNL apresenta ferramentas específicas que podem ser aplicadas efetivamente em qualquer interação humana. Ela oferece técnicas específicas por meio das quais um praticante pode organizar e reorganizar de forma útil sua experiência ou a experiência de outra pessoa para definir e subseqüentemente assegurar qualquer resultado comportamental". (Dilts, Grinder, Bandler e DeLozier, Neuro-linguistic Programming Vol. I).

Aplicabilidade
Os inúmeros modelos de PNL desenvolvidos até o momento permitiram, entre outros resultados:
1. Cura rápida de fobia (até 10 minutos).
2. Cura rápida de vícios e maus hábitos, como tabagismo e roer unhas.
3. Modelagem de estratégias e capacidades de pessoas e ensino a outras, incluindo:
-  Decisão
-  Aprendizagem
-  Leitura
-  Memorização
-  Motivação
-  Vendas
-  Estabelecimento de empatia com as pessoas
Robert Dilts modelou as estratégias de criatividade de grandes gênios como Einstein, Mozart, Leonardo da Vinci, Nikola Tesla, Walt Disney e até Sherlock Holmes, publicando-as nos três volumes de A Estratégia da Genialidade (traduzidos: Vol. I: Aristóteles, Sherlock Holmes, Walt Disney, Mozart e Vol. II: Einstein). Usando técnicas de PNL, você também pode modelar as estratégias de alguém que conheça.
4. Resolução de conflitos.
5. Cura de traumas intensos, como de estupro.
6.  Cura de alergia sem medicamentos.
7. Cura de câncer (contada por Robert Dilts no livro Crenças).
8. Mudança de crenças e convicções limitantes.
9. Aperfeiçoamento de estratégias de definição de objetivos e aumento da flexibilidade de comportamento para atingi-los.
10. Aperfeiçoamento do uso da linguagem na comunicação e na representação de informações.
11. Padronização da hipnose para uso prático, voltado para resultados.
Vocè pode ter uma idéia ainda melhor da aplicabilidade da PNL conhecendo os temas tratados no III Congresso Latino-Americano de Programação Neurolingüística, de 2005 (segundo a divulgação, a lista é parcial):
PNL na Empresa e nos Negócios
PNL aplicada em Negociação e Vendas
PNL como ferramenta de Coaching
PNL aplicada à Aprendizagem
PNL na Educação
PNL na Escola Pública
Projeto da PNL para Professores
PNL na Comunicação e no Relacionamento 
PNL no Marketing
PNL na Mediação
PNL e a Espiritualidade
PNL aplicada à Liderança
PNL e a Modelagem
PNL e a Constelação Sistêmica Familiar e Organizacional
PNL aplicada à Resolução de Conflitos
PNL e a Terapia da Linha do Tempo
PNL aplicada à Saúde
PNL e o Xamanismo
PNL e a Neurociência
PNL aplicada à Motivação
PNL aplicada à Auto-Estima
PNL para Gerentes
PNL para Gerentes de Banco
PNL e os Níveis Neurológicos da Consciência
PNL e Noologia
PNL no Treinamento Esportivo
PNL no Tratamento do Tabagismo
PNL na Terapia
PNL e a Hipnose
PNL na Prevenção de Acidentes
PNL e a Biodança
PhotoReading - Aprendizagem Acelerada pela Leitura
PNL e Emotologia
PNL aplicada à Timidez
PNL aplicada ao Stress e à Qualidade de Vida

Suas primeiras experiências com a PNL
Para ter uma pequena "prova", um gostinho inicial da PNL, você pode fazer o descrito a seguir. Se puder fazê-lo com vagar, em um local tranqüilo, talvez fazendo uma vez só para ver como é para depois fazer pra valer, melhor.
Pense em uma experiência agradável como se fosse um filme. Talvez queira fechar os olhos para fazer melhor. Você se vê lá nas cenas, a experiência acontece quase como se fosse com outra pessoa. Agora entre no filme. Veja o que estava vendo, ouça o que estava ouvindo, sinta como acontecendo agora. Alguma diferença?
Abra os olhos e olhe em volta para apagar sua tela mental. Agora pense em um inseto, como uma aranha ou formiga. Aumente seu tamanho, ponha cores reais nesta imaginação. Aumente ainda mais o tamanho. Alguma diferença? Agora diga para si mesmo: "Isto é uma ilusão". Muda algo? Faça o inseto voltar ao normal e afaste-o ou simplesmente apague-o.
Você teve oportunidade de entrar em contato com alguns de seus processos internos. Esses processos estão relacionados aos sentidos: vemos, ouvimos, sentimos e falamos com nós mesmos (diálogo interno). Ao visualizar internamente, podemos estar lembrando ou construindo imagens, o mesmo ocorrendo com os sons. Um dos recursos mais usados em PNL é a descoberta da relação entre processos internos de uma pessoa e o movimento dos olhos. A indicação externa do que estamos fazendo é a posição dos olhos. Tipicamente, ao construirmos imagens, movemos os olhos para o alto, à direita. Ao captar uma sensação, tipicamente olhamos para baixo, à direita. Veja na figura a posição dos olhos correspondente a cada tipo de acesso. (AR – auditivo recordado; VC – visual construído; C – cinestésico ou sensação, às vezes representado por K, e assim por diante). Estas posições correspondem ao padrão de aproximadamente 90% das pessoas, e nas demais aparecem invertidos lateralmente.




Para verificar esses padrões, peça para alguém responder às perguntas abaixo e observe seus olhos.
a) Visual recordado – De que cor é a porta da frente da sua casa ou seu apartamento? De que cor são os olhos da sua mãe? Qual a altura do edifício onde você mora?
b) Visual construído – Como você se pareceria, do meu ponto de vista? Como você ficaria de cabelo roxo? Em um mapa de cabeça para baixo, em que direção ficaria o Sul?
c) Auditivo recordado – Qual é o seu tipo preferido de música? Como seria sua voz debaixo d'água? Qual seria o som de uma serra elétrica cortando uma chapa de aço?
d) Auditivo construído – Você consegue ouvir um papagaio dizendo seu nome carinhosamente no seu ouvido direito? E no esquerdo? Como é apertar uma tecla de um piano e ouvir um latido?
e) Cinestésico – Qual é a sensação da água no seu corpo quando você nada? Como é a sensação de apertar o dedo na porta? Como é o pelo de um gato? Qual de suas mãos neste momento tem mais sensações?
f) Diálogo interno (auditivo digital) – Em que tom de voz você diz algo a si mesmo quando verifica que fez um bom trabalho? O que diz para si mesmo quando algo dá errado? Quando fala consigo mesmo, de onde vem o som?
Os sinais visuais e outros, chamados pistas de acesso, são usados por exemplo para se detectar o que uma pessoa está fazendo e no que ela está prestando atenção, ou seja, as estratégias de pensamento que ela está aplicando.
Esses pequenos experimentos evidenciam o campo de trabalho da PNL, que é a sua experiência subjetiva, o seu mundo interior, com toda a riqueza e potencial em boa parte inexplorados. Diferenças fundamentais da PNL para outras disciplinas e metodologias são a visão da mente como constituída de processos em andamento, nos quais se pode intervir, a integração corpo-mente e uma abordagem sistêmica e ecológica, em que há um profundo respeito aos objetivos das pessoas e às suas crenças.  Neste contexto, a PNL se insere justamente como uma atitude e uma ferramenta para apoiar as pessoas na definição e consecução de seus próprios objetivos.

O CORPO FALA E REALIZA NEGÓCIOS.


Melhore seu atendimento, compreenda os sinais do corpo

Saber se comunicar é de grande importância e um fator de sucesso no mundo dos negócios. O uso de gestos e o tipo de comportamento é algo muito interessante a observar no cotidiano.
Deve-se compreender que a comunicação vai além de aspectos verbais, dado que os aspectos não-verbais apresentam coisas que sequer imaginamos.
Para descobrir os sinais que estão além das palavras, basta um pouco de observação no comportamento das pessoas e de seus impulsos naturais diante de determinadas situações.
Neste contexto, ganha particular sentido a linguagem corporal, dado que ela pode dizer muita coisa sobre a pessoa com quem você está conversando.
Visualize a cena: mãos estendidas, com as palmas para cima.
Você acha que elas podem significar um pedido de "me dá isto, venha comigo" ou coisa do gênero?
É lógico que sim!
Numa conversa, por exemplo, as pessoas podem falar uma coisa e pensar em outra; podem contar algo e você não consegue definir se realmente isto é mentira ou verdade. Saiba que o corpo não mente!
As pessoas sim, mas o corpo não.
Imagine uma pessoa com o rosto abaixado: a imagem é de submissão, ao contrário daquela pessoa que apresenta o rosto levantado, transmitindo domínio.
A base teórica da divisão do corpo humano nas três partes citadas é objeto do livro "O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não- verbal", de Pierre Weil e Roland Tmpakow (Editora Vozes, 1986, 292p.). Também os exemplos apresentados a seguir são originários deste livro, com pequenas adaptações.
O gesto de cruzar os braços pode ser uma barreira corporal que as pessoas constróem diante de quem estão conversando, podendo significar um tipo de proteção. Além disto, significa também que quem está cruzando os braços, dependendo da situação, não deseja mudar de opinião e não quer aceitar o que estão lhe falando. Em momentos de tensão, a mão direita expressa os sinais da razão, enquanto a esquerda os sinais de emoção.
Diante de questões difíceis e que sugerem insegurança, por exemplo, uma pessoa pode simular uma tosse e colocar a mão na boca, puxar com insistência o colarinho da camisa e até gesticular as mãos, de forma desordenada.
Juntar as pontas dos dedos enquanto alguém está falando significa concentração no discurso. Ainda com relação às mãos, um cumprimento feito com ela, de maneira frouxa, significa pouco envolvimento na relação.
Levantar as sobrancelhas pode traduzir surpresa, espanto e alegria, ao passo que sobrancelhas abaixadas representam concentração, reflexão e seriedade.
Bater os pés no chão com freqüência pode ser um sinal de irritação, insegurança ou ansiedade. Lábios presos entre os dentes traduzem uma manifestação de não querer se comunicar ou não participar de discussões.
Numa conversa, sentado à mesa com alguém, se você deixar sua pasta ou bolsa de trabalho no colo transmitirá a sensação de que está inseguro. Mexer no queixo é um sinal de pensamento sobre algo que foi proposto.
Quando uma pessoa está sentada e inclinada para trás, a imagem que ela transmite é de estar relaxando ou descansando. Quando a pessoa está sentada e mantém o pé ancorado, pode-se entender que ela teima em manter o seu ponto-de-vista e não está disposta a mudar de opinião. A forma como alguém senta pode representar interesse ou desinteresse.
Estes foram apenas alguns sinais sobre como o corpo humano fala. No mundo dos negócios, saber decifrar tais sinais pode ajudar a fechar um negócio, por exemplo. Afinal, como Wiel e Tompakow defendem em seu livro, "pela linguagem do corpo, você diz muitas coisas aos outros. E eles têm muitas coisas a dizer para você". Pense nisto!


Gestos

Ouço e aprovo - A cabeça pende e o olhar é amistoso, mostrando atenção e aprovação (mão no queixo é sinal de aprovação)
Estou atento - Os olhos atentos e o corpo inclinado para a frente indicam atenção e interesse (sombrancelhas levantadas demonstram interesse)
Este é o meu ponto de vista - Gestos enfáticos com as mãos são uma forma de reforçar a mensagem verbal (mãos gesticulam para dar ênfase)
Não estou bem certo disso - Morder a caneta indica a necessidade de cuidado e atenção. Demonstra, ainda, medo e insegurança (o olhar de viés aumenta a incerteza)
Preciso de conforto - Uma mão afaga o pescoço e a outra abraça a cintura, indicando a necessidade de reafirmação (os braços apegam-se ao corpo, como forma de autoconsolo)
Dúvidas e mais dúvidas - Massagear a região entre os olhos (fechados) revela conflito interno em relação ao que está sendo dito (olhos fechados e sobrancelhas franzidas expressam dúvida)
Leia o Clássico: O Corpo Fala de Weil Pierre:AQUI